Projeto Escrita Criativa — Desde 2015 reunindo pessoas que amam escrever
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Foto por Houcine Ncib, via Unsplash


Olá escritores!

Talvez você já tenha ouvido falar sobre leitura de sensibilidade ou leitura sensível, e reconhece a importância que esse serviço tem para contribuir para a qualidade de um livro, assim como os outros serviços editorais (revisão, leitura crítica, diagramação e afins).  Porém, esse não é um tema tão comum a todos e pasmem, algumas pessoas enxergam isso como um ato de censura à escrita. Para trazer um pouco mais de clareza sobre esse assunto gostaríamos de falar um pouco sobre essa temática, mas antes de fazermos isso achamos necessário falar sobre o que é o movimento “Own Voices”.


Olhe para os livros que você possui ou já leu e enumere quantos deles foram escritos por:


  •        Homens (quantos deles são brancos e não-brancos?)
  •        Mulheres (quantas delas são brancas e não-brancas?)
  •        Pessoas LGBTQIA+
  •        Pessoas com algum tipo de deficiência 
  •           Quando você se depara com personagens que pertencem a grupos marginalizados, como          mulheres, pessoas negras ou LGBTQIA+, como essas identidades são apresentadas na história? Elas são tratadas de maneira tridimensional, com complexidade e profundidade, ou há uma tendência a reduzi-las a estereótipos?


Qual foi a resposta que você obteve? Provavelmente, o resultado reflete uma realidade amplamente conhecida sobre o cânone literário: um grande número de obras de destaque vem de uma predominância de homens brancos, cisgêneros e heterossexuais. Essa distribuição desigual não é apenas um reflexo de uma história literária construída com base em certos privilégios, mas também de uma representação limitada e, muitas vezes, distorcida das diversas realidades humanas.


O movimento #MeToo, #BlackLivesMatter e o crescente destaque de iniciativas como #OwnVoices têm trazido uma nova perspectiva para a literatura. Esse movimento busca promover e apoiar vozes de autores que escrevem sobre suas próprias vivências e realidades, particularmente aqueles cujas experiências históricas e culturais foram marginalizadas. No entanto, mesmo dentro desse cenário de maior visibilidade, ainda é crucial que as obras passem por um processo de leitura sensível.

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De maneira resumida o termo “Own Voices” foi cunhado pela escritora Corinne Duyvis e refere-se a trabalhos em que os autores e os personagens compartilham de uma identidade marginalizada semelhante. Assim como também é uma forma de amplificar a voz de escritores que estão inseridos nas minorias.



Exemplos de livros “Own Voices”




  • Formas reais de amar, de Lavínia Rocha, Olívia Pilar, Solaine Chioro e Val Alves: este livro reúne quatro escritoras não brancas contando as virtudes e desventuras de futuras herdeiras ao trono não brancas que, com muita sutileza, inteligência e solidariedade, foram criadas para serem grandes líderes.
  • Todas as cores do Natal, de Vitor Martins, Lucas Rocha, Bárbara Morais, Mareska e Alliah:  neste livro temos cinco escritores LGBTQIA+ narrando histórias sobre personagens LGBTQIA+ durante as festas de fim de ano.
  • Americanah, de Chimamanda Ngozi Adichie: a autora, assim como a protagonista da história também é imigrante nigeriana nos EUA.
  • Frank e o amor, de David Yoon: tanto Frank (protagonista) quanto David (autor) são de americanos com descendência asiática.  
  • O Sol também é uma estrela, de Nicola Yoon: assim como a protagonista, a autora também nasceu na Jamaica, mas cresceu nos EUA.


Há histórias que só a gente pode contar, porque existem situações que só a gente vivenciou, ainda que essa experiência seja similar a de outras pessoas. Ainda assim, há aquele momento que surge uma ideia de escrever sobre uma realidade diferente da nossa e não há nada de errado com isso desde que você faça uma pesquisa aprofundada do assunto e busque representar tudo de uma maneira respeitosa e o mais fiel possível da realidade.


Exemplo: Quantos filmes e séries você já assistiu onde eles representam o Brasil e os brasileiros de maneira errada ou estereotipada e se sentiu desconfortável com isso? Pois é, o mesmo acontece quando você lê uma história que tinha por objetivo gerar representatividade e trazer diversidade, mas que acaba apenas reforçando atitudes preconceituosas. E é para que situações como essa não ocorram que a leitura de sensibilidade se torna necessária.  


Lembrando que não devermos confundir representatividade com tokenismo, para saber mais sobre o assunto não deixe de conferir: Tokenismo: tudo o que você precisa saber e como ele pode ser problemático para a sua história .


Um exemplo do uso da leitura sensível é o livro Um milhão de pequenas coisas, da autora Jodi Picoult. No livro Picoult que é uma mulher branca narra a história de Ruth Jefferson uma enfermeira obstetra com mais de vinte anos de experiência em um hospital de Connecticut. Durante um de seus turnos, Ruth inicia exames de rotina em um recém-nascido, mas instantes depois é transferida para cuidar de outro paciente, pois os pais do bebê são supremacistas brancos e não querem que Ruth, que é negra, toque em seu filho. O hospital atende ao pedido deles, mas, no dia seguinte, o bebê sofre um problema cardíaco enquanto Ruth está sozinha no berçário. Ela obedece às ordens ou intervém? Ruth acaba hesitando antes de realizar os procedimentos de reanimação e, como resultado, é acusada de um crime grave. Kennedy McQuarrie, uma defensora pública branca, aceita seu caso, mas dá um conselho inesperado: ela insiste que mencionar raça no tribunal não é uma boa estratégia. Confusa com o conselho, Ruth tenta manter a vida o mais normal possível para sua família ― especialmente para seu filho adolescente ― quando o caso se torna sensação na mídia. À medida que o julgamento avança, Ruth e Kennedy devem ganhar a confiança uma da outra e perceber que o que lhes foi ensinado a vida toda sobre os outros ― e elas mesmas ― pode estar errado.


Às vezes até um livro “Own Voice” necessita de uma leitura sensível. Por exemplo, uma mulher branca, cis, bissexual, da região sul do país resolve escrever um livro que se passa na região onde ela vive e que é protagonizado por uma mulher negra, assexual do sudeste do país e uma mulher trans, branca e pansexual.  Ainda que ela retrate um cenário que seja familiar a ela, e tenha feito uma pesquisa bem detalhada, ela não tem como saber como é ser uma mulher negra assexual no Brasil nem uma mulher trans. Por isso é interessante sua obra passar por uma leitura por pessoas que se encaixam nessas realidades, para ver se a obra reflete o que se propõem.


Descrevendo de maneira bem simples, o trabalho do leitor sensível, antes de mais nada, é o de melhorar a qualidade literária de um livro, afastando o autor de retratos e clichês unidimensionais, o guiando em direção a uma representação mais autêntica e sensível das identidades ou experiências que estão fora da experiência vivida do autor. Deste modo, a leitura sensível é responsável por procurar incoerências nas falas, uso de palavras e termos que reforçam estereótipos e, claro, preconceitos linguísticos. É uma forma de garantir que exista representatividade na literatura, de um forma responsável, empática e coerente.

 


Hoje em dia existem diferentes formas de se envolver com desafios de escrita, o Projeto é uma delas com o Desafio Criativo e a Blogagem Coletiva, além também do ETEJ. Quem já é velho por aqui, também deve conhecer o NaNoWriMo que tem o objetivo de fazer os escritores escreverem sua obra em um mês, mas você sabia que existe outro evento de escrita que envolve a sua relação com outros escritores e uma votação para escolher a melhor equipe?


Quem disse que os escritores devem ser solitários?


Hoje trazemos para vocês mais informações sobre o Mundial de Escritura!


Inicialmente no idioma espanhol, a ideia do Mundial de Escritura nasceu em 2013 em uma oficina de escrita onde decidiram estimular os alunos a escreverem 3.000 caracteres por dia em um arquivo compartilhado para que todos pudessem ler os textos um dos outros. Inicialmente chamado de Le Championnat, o Mundial acontecia 4 vezes por ano de maneira presencial na oficina de escrita, onde os alunos se separavam em grupos para competir entre eles.


Em março de 2020, com a pandemia, decidiram abrir o Mundial de Escrita para pessoas do mundo inteiro, além de convidar diferentes autores para sugerir temas. Em agosto de 2021 foi lançada a versão em português do Mundial, abrindo espaço para que mais escritores possam participar!

 


E como funciona o Mundial de Escrita?


Primeiramente, o Mundial é uma competição onde existem diferentes times (você pode formar um time com seus amigos ou ser colocado em um time aleatório). Inicialmente, o participante escreve de maneira individual (podendo ler comentários dos companheiros sobre o próprio texto e opinar no texto dos companheiros), logo haverá uma votação entre os melhores textos dos integrantes do grupo e o texto escolhido como melhor será enviado para competir contra os outros grupos.


Durante as duas primeiras semanas, cada participante deve escrever 3.000 caracteres todo dia de acordo com o tema proposto. É muito importante chegar nesse número já que o site trabalha analisando o desempenho do grupo com porcentagens. Depois desse período você deve escolher um texto seu em até cinco dias para participar da votação geral do seu grupo, depois dos cinco dias o grupo terá três dias para votar no texto que mais gostaram, o texto com mais votos é aquele que representará o grupo. O texto escolhido poderá ser editado antes de ser enviado para competir contra os outros grupos.


Os textos dos dez finalistas vão somar pontos para definir os times ganhadores e o time vencedor ganhará prêmios, assim como os autores dos textos finalistas.


Como participo?


Você deve se cadastrar no site com um usuário próprio. Uma vez feito o seu cadastro, você pode escolher armar um time (tomando a posição de capitão), participar de um time já criado por um conhecido especificando o nome ou ser colocado aleatoriamente em um time.


Uma vez encerrada as inscrições, você receberá um e-mail de confirmação do grupo e também com um meio de contato (geralmente e-mail) para entrar em contato com os participantes. Logo, ao iniciar o mundial, você também receberá um e-mail com o tema do dia.


Para escrever, você deve entrar com o seu usuário na página e ir para o texto do dia, ali você verá o tema e haverá um espaço onde você deve escrever o seu texto, uma vez terminado é só enviar! Ficando disponível também para que os seus companheiros vejam e também atualizando o seu rendimento.


É importante destacar que você tem das 06:00 da manhã até às 05:59 da manhã do outro dia para escrever o texto, ao não enviar dentro desse horário, você perde a chance de enviar o texto desse dia.


As pessoas que não escreveram nem no primeiro dia e nem no segundo dia do Mundial serão automaticamente eliminadas do grupo, por isso é importante escrever! Sábado e domingo são dias para descansar, por isso não será enviado nenhum tema para você escrever.


Logo se inicia a etapa comentada anteriormente onde você deve escolher um texto seu para ir para a votação no seu grupo, depois é realizada a votação e o texto com mais votos é enviado para competir contra os outros grupos.


A intenção é sempre poder escrever e manter o contato com os outros escritores, por isso existe essa possibilidade de comentar no texto dos companheiros e todos podem editar e dar sugestões sobre o texto escolhido que será enviado para a competição.

 



As inscrições do último Mundial de Escrita desse ano vão do dia 20/10 ao 27/10 tendo início no dia 01/11. Então você ainda pode se inscrever!

 

E você, já conhecia o Mundial de Escrita? Já participou ou vai participar esse ano? Não se esqueça que você também pode participar da versão em espanhol do Mundial!

Site: https://pt.mundialdeescritura.com/

Instagram em português: https://instagram.com/copadomundodeescrita

Instagram em espanhol: https://instagram.com/mundialdeescritura

Foto por Debby Hudson, via Unsplash


Em algum momento da sua vida você já deve ter tido aquela sensação ao final do dia de não conseguir concluir nada. É como se tivesse passado o dia procrastinando. Pois é, isso é frustrante não é mesmo? Parece que o dia não rende e as coisas a serem feitas só aumentam. Pensando nesse drama que atinge várias pessoas, separei 5 dicas simples que fazem diferença na rotina do dia a dia.  



1. Acorde cedo: quem nunca ouviu a frase "Deus sempre ajuda quem cedo madruga?" Pois é aposto que você já deve ter ouvido, e caso não seja uma pessoa matutina talvez não vai fique muito feliz com esse item da lista. Mas acredito acordar mais cedo nos dá a sensação que o dia rende mais. Por exemplo, se você costuma acordar lá pelas 9 horas da manhã que tal acordar às 8? Essa uma hora a mais que você irá ganhar vai fazer muita diferença depois. Acordar cedo é igual a ir à academia no início é quase uma missão impossível, mas depois que você se acostuma tudo se torna automático e até agradável.  É mais ou menos como explicamos na postagem sobre “Como ser uma pessoa criativa?”. 

Outra dica é faça as atividades mais chatinhas pela manhã, assim o risco de você desanimar é menor, já que você está com mais disposição do que ao final do dia. 



2. Trabalhe com metas: nada mais eficiente do que estabelecer pequenas metas para serem concluídas ao longo do dia. Quando fazemos isso conseguimos nos organizar melhor e ao final do dia dependendo do quanto avançamos em nossa lista temos a sensação de um dia produtivo ou muito produtivo. A dica é começar com 3 ou 5 metas razoáveis, assim aos poucos você vai criando uma rotina e não fica sobrecarregado e desapontado por não ter conseguido cumprir tudo.

 


3. Saiba pedir ajuda: tudo bem que nem sempre pedir ajuda é a tarefa mais fácil do mundo, ainda mais que por muito tempo nos fizeram pensar que isso poderia ser sinônimo de fraqueza ou falta de competência.  Mas sejamos honestos tem momentos que simplesmente não dá e não há nada de errado em perceber que não consegue fazer tudo sem ajuda.

Saber o momento certo de pedir ajuda faz toda a diferença. Se dar conta de que não precisa fazer tudo por conta própria é libertador, nos poupa tempo e ainda é uma forma de cuidado com a nossa saúde mental.

Por exemplo, está em dúvida em como descrever uma cena? Converse com alguém sobre o assunto talvez isso clareie suas ideias. Não sabe qual a melhor forma de narrar sua história ou qualquer outro dilema sobre escrita? Você pode participar do Plantão de dúvidas do Projeto Escrita Criativa enviando suas perguntas. A rotina de casa não está te deixando com tempo para escrever? Que tal criar um cronograma e dividir as tarefas de casa ou pedir para alguém te ajudar com o almoço, cuidar dos pets ou das crianças ou qualquer outra atividade que esteja consumindo mais tempo do que o normal.




4. Tire um tempo para descansar: loucura mas  distrair para depois focar, é algo que funciona na maioria das vezes. Ao longo do dia separe um tempo para descansar ou fazer algo que você ache divertido, mas lembre-se nada de extrapolar no tempo.

Que tal tirar um tempo de até 45 minutos para o descanso? Você pode fazer três turnos de 15 minutos ou tirar logo os 45. Nesse tempo você pode ver algum programa de TV, ler um livro, um episódio de uma série ou fazer algum exercício, tomar uma xícara de chá enquanto observa o céu, enfim, escolha uma atividade que te faça bem!

 


5. Faça um balanço: no final do dia relembre tudo o que você fez ao longo dele. Quais foram suas maiores dificuldades? Qual atividade você precisou dedicar mais ou menos? O que lhe fez bem? O que você gostaria de ter feito? Respondendo perguntas como essas você irá conhecer um pouca mais sobre você e sua rotina o que irá lhe ajudara criar um cronograma e saber em quais horários você trabalha melhor, seus pontos fortes e onde você tem mais dificuldade. Feito isso, você saberá como organizar o próximo dia. E não se esqueça não leve os problemas para a cama, caso você não tenha consigo resolver algo, lembre-se que amanhã é um novo dia repleto de possibilidades e um boa noite de sono é fundamental para um dia um dia mais produtivo!


Essa foram 5 dicas simples que quando colocadas em práticas fazem uma diferença em nossa produtividade. Para mais dicas não deixem de conferir “8 dicas de como organizar uma rotina que lhe ajude no processo de escrita”. Agora nos contem como você organizam sua rotina de escrita? O que você acham que contribuí para ela ser mais produtiva?

Já conhece o Poesia ao Sol e à Sombra?


Olá, escritores!
Aqui é a Fernanda Rodrigues, uma das três cofundadoras do Projeto Escrita Criativa. Espero que vocês estejam bem. 

Vocês vivem perguntando quando o Projeto terá um curso de escrita. Pois bem, ainda não é um curso do Projeto propriamente dito; mas, como uma das cofundadoras, vim aqui espalhar a palavra do Poesia ao Sol e à Sombra, curso de leitura e escrita que veio para descomplicar a Poesia. Ao longo dos últimos meses, meu amigo e poeta Rafael Farina e eu preparamos com muito carinho esse percurso de leitura e escrita de Poesia. Então, se você sempre teve um medinho de ler poemas ou sempre teve vontade de entender mais sobre esse assunto, chegue mais. 😉




Ao longo de 8 encontros, Rafa e eu pretendemos criar um ambiente em que seja possível a expressão criativa por meio da linguagem poética (seja ela expressa na poesia ou na prosa). Para isso, vamos analisar o que torna um texto um bom texto poético, elaborar textos a partir das nossas próprias vivências e influências e dialogar sobre as diversas formas artísticas pelas quais perpassa esse tipo de linguagem. 

Abaixo deixo as informações complementares e o convite para que você se junte a nós! 😉

Sobre o curso Poesia ao Sol e à Sombra


Público-alvo:
Todas as pessoas que desejem conhecer mais sobre o processo de leitura e escrita de poesia e criatividade. Não precisa ter experiência prévia em escrita. 

Programação: 
  • Aula 1: Ao Sol e à Sombra 
  • Aula 2: Microscópio e luneta 
  • Aula 3: Referências e reverências 
  • Aula 4: Poema desentranhado 
  • Aula 5: Estilos e instintos 
  • Aula 6: A crise lírica 
  • Aula 7: Faxina 
  • Aula 8: Ponto de partida 
Datas: as aulas serão de 13/10 a 01/12, uma vez por semana, sempre às quartas-feiras.
Horário: 19h às 20h30 (horário de Brasília). 
Inscrições: via Sympla. 

Sobre os professores:

Fernanda Rodrigues é uma paulistana apaixonada por gatos e café. Atualmente é escritora, professora escrita literária, revisora, preparadora de textos e cofundadora do Projeto Escrita Criativa. Já trabalhou com textos de mais de 30 autores independentes, tem uma mentoria de escrita para autores iniciantes e um grupo de estudos de escrita literária. De formação é especialista em Docência em Literatura e Humanidades e em Produção e Crítica de Textos Literários, além de ser bacharel e licenciada em Letras. É autora do livro A Intermitência das Coisas: sobre o que há entre o vazio e o caos (Editora Penalux), 3º lugar no Prêmio SESC Crônicas Rubem Braga (2017) e escreve no site Algumas Observações, no ar desde junho de 2006. | Instagram: @fe_notavel

 

Rafael Farina, 39 anos, autor de Falhas que só existem no Sul (2018) e Ossos açucarados (2021). Participou de oficinas literárias com autores como Marcelino Freire, Daniel Galera, Marina Wisnik, e Xico Sá.Palestrante na Feira do Livro 2020 de Bento Gonçalves/RS, com o tema: “Poema e identidade - O desenvolvimento do eu na poesia”. Tem poemas inéditos publicados na Revista Mallamargens e na Rusga Revista. | Instagram: @rafael.com.f


Esperamos por vocês 😉
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