6 curiosidades sobre o Projeto Escrita Criativa

 

Imagem sob licença Creative Commons por cbaquiran

Olá, escritores!

Estamos em mês de comemoração, porque dia 4 de maio o Projeto completou 6 anos de existência! Estamos muito orgulhosas de tudo aquilo que conquistamos ao longo desses anos e da quantidade de pessoas que conseguimos ajudar. Queremos também agradecer a todos que nos acompanharam desde o princípio e aqueles que acabaram de chegar, porque sem vocês, o Projeto não estaria aqui firme e forte.


E é por isso que trouxemos para vocês, 6 curiosidades sobre o Projeto!

 

1. Nunca nos vimos pessoalmente.

O Projeto foi criado por três mulheres (Ane Venâncio, Ayumi Teruya e Fernanda Rodrigues), porém, atualmente cada uma vive em um lugar diferente fazendo com que um encontro delas ao longo desses seis anos fosse impossível. A Ane está no Mato Grosso, a Ayumi em Buenos Aires e a Fernanda em São Paulo. As únicas que já se encontraram pessoalmente foram a Ayumi e a Fernanda quando ela veio para Buenos Aires.


 

2. A equipe do Projeto se armou sozinha.

Para quem não sabe, o Projeto nasceu quando um grupo de blogueiras, que gostavam de escrever, se juntaram para lutar contra o bloqueio criativo e compartilhar a escrita. A Ayumi armou o grupo e logo a Fernanda entrou em contato oferecendo para fazer algumas imagens e propostas de atividades, além de como poderíamos fazer o grupo funcionar, logo entramos em contato com a Ane depois de uma proposta dela sobre um projeto de livro coletivo, ela também se ofereceu para colaborar com as imagens. Ou seja, nenhuma das três se conhecia e foram elas que se voluntariaram para organizar o grupo para que ele se transformasse no que é hoje, fazendo com que a conformação das moderadoras do grupo se desse de forma natural.






3. O Projeto quase foi plagiado.

No ano de 2017 a Fernanda encontrou um selo em um blog que era igual ao selo do Projeto que usávamos naquele momento, a Ayumi pesquisou a fundo e encontrou evidencias de uma pessoa que havia entrado em contato com a equipe, dizendo que a fonte que usávamos no selo era muito linda e queria saber qual era. A pessoa estava participando do Projeto e havia criado um grupo como o nosso, com as mesmas propostas e logo. Entramos em contato, ela nunca respondeu. Nós não estávamos em contra a pessoa criar um grupo que estimulasse a criatividade ou que também tivesse propostas de escrita, aliás, existem vários grupos assim e acreditamos que quanto mais melhor, o que nos preocupou foi que a pessoa usou toda a nossa identidade visual.

Imagem encontrada no blog da dona do grupo Projeto Escrita Coletiva
Nosso logo antigo



4. Participantes internacionais.

No início a maioria dos acessos das redes sociais se limitavam ao Brasil, com o passar do tempo fomos recebendo integrantes de diferentes países de fala portuguesa, como: Portugal, Angola, Moçambique; além de outros integrantes brasileiros que viviam no exterior.


5. A falta de atenção é um problema constante.

O Projeto tenta ao máximo oferecer informações e indicações claras, seja em vídeos ou em publicações escritas. No blog, existe a aba “sobre”, “como participar” e várias outras para auxiliar os escritores, também temos o vídeo explicativo no canal, porém, ainda continuamos recebendo mensagens de pessoas que não sabem como participar ou que não conseguiram “encontrar a informação em nenhum lugar”, respondemos sempre e também enviamos as indicações dessas instruções e o vídeo do Projeto.


No vídeo de diagramação colocamos um comentário fixado sobre o travessão, já que por muito tempo recebemos comentários sobre o uso dele. No comentário fixado explicamos e indicamos diferentes formar de fazer com a intenção de diminuir esses comentários já que está tudo especificado ali, porém continuamos recebendo comentário sobre o mesmo tema.


Outra coisa que acontece por falta de atenção, é a escrita do nome da Ayumi. Já recebemos vários e-mails de pessoas pedindo orçamento ou até mesmo comentários com diferentes variações, mesmo quando o nome dela aparece nas descrições dos vídeos, às vezes em títulos e na própria assinatura do e-mail do Projeto.


Algumas variações: Yumi, a Yumi, Aiumi, Iumi, Ayume, Aiume, Iumi, Ume, Aimi.


6. O Cara de Bigode.

Esse personagem presente nos vídeos do Youtube surgiu de maneira espontânea e sem planejamento como um alívio cômico para os vídeos. O Cara de Bigode representa aquele autor que está em fase de aprendizagem, aquele que ainda precisa aprender muito antes de publicar o livro e entender a importância de cada processo. Hoje em dia, é considerado como uma “piada interna” dos participantes do projeto. 

Como um presente para vocês, deixamos aqui alguns posters do Cara de Bigode!








Queremos agradecer vocês mais uma vez por nos acompanharem e fazerem parte do Projeto! Esperamos continuar por aqui por bastante tempo, sempre ajudando vocês e trazendo novidades. 


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