Projeto Escrita Criativa — Desde 2015 reunindo pessoas que amam escrever
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Imagem por FirmBee.

Olá, escritores!
Chegou a hora de compartilhar os concursos literários de agosto. Se informem e participem.

01 de agosto de 2017

Prémio literário António Cabral
Gênero: Poesia.
Para autores em língua portuguesa.

11 de agosto de 2017

I Concurso Literário Benfazeja
Gênero: Contos e poemas.
Para autores em língua portuguesa.


15 de agosto de 2017

Prêmio Miau de Literatura
Gênero: Poesia e prosa.
Para autores em língua portuguesa.

200 trovas sobre Rapariga
Gênero: trovas
Para autores brasileiros, que residam no Brasil.

35º Concurso Literário Yoshio Takemoto
Gênero: haicai, poesia, conto e tradução do japonês para o português
Para autores em língua portuguesa.

18 de agosto de 2017

XI Festipoemas - Festival de Poemas de Pindamonhangaba
Gênero: poesia.
Para autores de todo o Brasil.
Categorias: infantil (menores de 12 anos), juvenil (de 12 a 17 anos) e adulto (acima de 18 anos).

I Prêmio Nacional de Poesia SPA - Troféu Agenor Santos
Gênero: Poesia.
Tema: Aniversário.
Categorias: infanto-juvenil (de 10 a 18 anos) e adulto (a partir de 18 anos).
Destinados a autores brasileiros.

31 de agosto de 2017

Prêmio Paraná de Literatura
Gênero: Romance, conto, poesia.
Destinado a autores brasileiros, maiores de 18 anos.

Concurso Veredas da Poesias - Ano V
Gênero: Poesia.
Destinados a autores brasileiros.
Categorias: até 15 anos e maiores de 15 anos.
Temas: Até 15 anos: bullying na escola / esportes / a leitura. Maiores de 15 anos: Guerras / Preconceito / Eu e a Internet. 

28º Concurso de Contos Paulo Leminski
Gênero: Conto.
Destinado a autores brasileiros.

XII Concurso Literário da ALEPON “Prof. Mário Clímaco”
Gênero: conto e poesia.
Aberto a todos os interessados.

Prémio Literário Santos Stockler
Gênero: contos
Aberto aos autores interessados.

Inscrevam-se e lancem o seu talento ao mundo! ;)
Imagem por Oceanverde, sob licença Creative Commons.

Hoje é um dia muito especial para os escritores brasileiros, e é claro que não poderíamos deixar essa data passar em branco! Pedimos aos participantes do Projeto para enviarem um pequeno parágrafo sobre "o que é ser escritor?" na visão de cada um. Aqui está o resultado!

Angela Cardinot.
Ser escritor é sonhar acordado...
É viajar no tempo, acreditar no impossível e vivenciar um mundo inimaginável de emoções!
É ser sem saber...
É saber sem ser...
basta sentir!

Vania Mayre.
Para mim, ser escritor é poder, através da escrita materializar uma realidade impossível na vida real. É deixar um registro de suas histórias pensamentos e emoções, e quem sabe, mudar o rumo de algumas histórias sombrias e perpetuar outras que foram intensamente felizes.

Michelle Cruz.
Escritor é um ator que representa a vida em letras, que cria e conta histórias e estórias por simples prazer de compartilhar seus sentimentos e emoções. Tornando experiências pessoais e de outras vidas em comédias e/ou tragédias, que nos motivam a refletir sobre a vida que decidimos levar a cada dia.

Ingrid de Carvalho.
Ser escritor é viajar nas asas da paixão! Fazer brotar em seu coração, magia do viver! Existir em constante estado de alerta, onde um novo linguajar, desperta, a plenitude do escrever!

Ayumi Teruya.
Ser escritor é mais do que imaginar, é viver e sentir através de seus personagens. É poder criar com as pontas de seus dedos mundos inimagináveis e histórias que precisam ser contadas. É compartilhar um pedaço de si a cada letra escrita, um pedaço da alma convertida em história. Ser escritor é ser capaz de despertar sorrisos e lágrimas com simples palavras no papel.

E para você, o que é ser escritor?
Imagem por Free-Photos, sob licença Creative Commons
Com o avance tecnológico e acesso às redes sociais, ficou muito mais fácil de fazer com que as pessoas saibam sobre o seu livro. A questão é saber como usar essas ferramentas da maneira correta para não virar um incômodo aos consumidores (ninguém gosta de spam!).

A verdade é que não existe uma fórmula mágica de publicidade a ser seguida, não temos controle sobre o alcance das divulgações e temos que colocar muito esforço nesse processo. Muitas vezes não sabemos por onde começar e aqui estamos nós do Projeto para ajudar vocês!

1- Use as redes sociais.

A maioria das pessoas possui pelo menos uma rede social ativa, seja o Facebook, Twitter, Tumblr e até mesmo o Google+; por isso é interessante divulgar em grupos, páginas e no seu próprio perfil. Mas devemos tomar cuidado para que as nossas publicações não se tornem um spam que são facilmente ignorados pelo público. Como fazer com que a nossa divulgação se destaque entre tantas?

○ Use imagens.
Elas chamam a atenção e são de fácil interpretação. Uma imagem tem uma aparência mais interessante que um texto ao passear tranquilamente em um feed.

○ Pare de tentar convencer as pessoas a comprarem seu livro.
As frases prontas e repetitivas de "compre agora", "disponível só hoje", "promoção", "última oportunidade" fazem com que os consumidores encarem a divulgação como uma simples propaganda facilmente ignorada (como aquelas irritantes que o Google coloca nos vídeos do youtube). Ao invés disso, faça com que as pessoas se interessem pelo seu livro, compartilhe curiosidades, trechos, playlists com músicas relacionadas. Desperte a curiosidade em possíveis leitores, não os bombardeie com anúncios intragáveis.

○ Nada de ficar marcando pessoas nas postagens.
É muito desconfortável ser marcado em uma publicação de anúncio e notar que a pessoa marcou praticamente todos os amigos. É como se ele estivesse forçando as pessoas a darem like ou comentarem na postagem que muitas vezes nem pode interessá-los. De certa forma, essa atitude se torna um spam e pode irritar muita gente.

○ Procure seu nicho.
Facebook e o Google+ possuem grupos interativos com temas específicos. Procure o grupo que mais se encaixe com a temática do seu livro e divulgue sem exageros. Mostre que você faz parte da comunidade e não só a usa como um depósito de anúncios.

○ Use o Google+
Por incrível que pareça, o Google+ traz muito mais resultados que uma divulgação no Facebook, o que parece ser meio estranho, já que a quantidade de pessoas que usa o face é maior. 

2 - Faça parcerias.

A opinião dos famosos influenciadores digitais é muito importante na toma de decisão do consumidor, eles buscam saber se o livro realmente vale à pena. Mas você como escritor, deve saber como tratar os influenciadores e ficar atendo às oportunidades. Existem vários tipos de pessoas na internet e você deve aprender a diferenciar quem leva o seu trabalho a sério. Não se atenha muito aos números de seguidores, e sim na interação. É preferível encontrar pessoas que tenham trezentos seguidores e duzentos que interagem, do que pessoas que tenham três milhões de seguidores e três que interagem.

○ Valorize o trabalho dessas pessoas.
Muitos autores enviam livros sem sequer um aviso prévio aos influenciadores, esperam que eles leiam o livro e o resenhem de graça, mas se esquecem que resenhar é um trabalho que leva tempo, assim como ler o livro. Não trate as resenhas como hobby e sim como trabalho, dar livros não paga a conta de ninguém e por isso, muitos influenciadores trabalham com publieditorial, onde o autor paga pela resenha. Isso demonstra ao influencer que o autor é uma pessoa séria e disposta a investir em seu livro, e mostra ao autor que o influencer possui profissionalismo e reservará um tempo para estar se dedicando à leitura.

Cada influenciador pode trabalhar de forma diferentes, alguns podem resenhar de graça, enquanto outros não. É tudo uma questão de procurar pelo influenciador correto.

○ Não envie seu livro para todos que aparecerem pela frente.
Escolha blogueiros e booktubers que gostem do estilo do seu livro, que tenham seguidores que se interessem pelo tema. Não adianta nada o influenciador fazer uma resenha de um livro infantil para um grupo de seguidores que gosta de livros eróticos.

○ Blogueiros e Booktubers.
São os principais parceiros buscados pelos escritores. Geralmente já possuem um grupo de seguidores definido e atingem a uma grande quantidade de pessoas. A comunidade de booktubers cresceu bastante, é interessante apoiá-los e ver seu trabalho crescer, além de atingirem uma quantidade maior de leitores.

3- App Amino.
Por incrível que pareça, o grupo do amido de leitores tem me trazido bons resultados em relação às divulgações. As pessoas interagem bastante nessas comunidades e estão sempre atentos às novidades. Procure por grupos voltados aos leitores (e não escritores).

4 - Peça ajuda na escola.
Converse com os seus (antigos ou atuais) professores e proponha apresentar-se em algum evento feito pela escola que seja relacionado à literatura. Fale sobre o seu livro para essa nova geração de leitores. Começar a divulgação pelas pessoas mais próximas a você é uma boa forma para atingir mais pessoas no futuro (o famoso método boca-boca). É claro que antes de sair falando sobre o seu livro, veja se a temática é adequada para a idade dos alunos.

5 - Entre em contato com a prensa local.
Por menor que seu bairro ou cidade seja, deve existir um jornal, revista ou rádio local. Entre em contato com eles e veja uma maneira de aparecer nesses meios, seja em um pequeno anúncio no final da página ou em uma participação rápida na rádio. Trate isso com profissionalismo e humildade, tenha em mente que eles não vão te promover de graça.

6 - Escreva em um blog.
É uma boa forma de se conectar com novos leitores e fazer com que notícias e curiosidades cheguem até eles, além de ser um bom lugar para compilar todas as informações sobre a obra.

Espero que vocês tenham gostado das nossas dicas de divulgação! Se você tiver outra estratégia, faça um comentário, adoraríamos saber sobre outras formas de espalhar nossas obras por aí!



Imagem por Free-Photos, sob licença Creative Commons
Escrever pode ser um processo complicado e muito de nós nem sabemos por onde começar ou como se organizar para escrever uma nova obra. Com o objetivo de nortear os escritores, Brian Wasko do blog Write at Home criou uma lista com as etapas do processo de escrita e nós do Projeto traduzimos e transformamos em um infográfico para vocês!

 Conte para nós quais são os passos que vocês utilizam em seus processos de escrita. Ficaríamos felizes em saber!
Imagem por Unsplash, sob licença Creative Commons.

“Qualquer um pode escrever, ser escritor é fácil” essa frase não poderia estar mais errada. Existe muita gente por aí que desvaloriza a profissão do escritor ou que não sabe exatamente como é ser um. Alguns acreditam que é só escrever qualquer coisa que isso resultará em um grande best-seller. Mas, não é bem assim que as coisas funcionam.

Sim, qualquer um pode escrever, mas nem todos podem tornar-se bons escritores.

Hoje vou contar um pouco mais para vocês sobre as expectativas, ilusões e grandes erros que todo escritor iniciante comete, além de mostrar um pouco a realidade do sonho de ser escritor. Então vamos lá!


1. Escrever é fácil.


Muitos nascem com o dom da escrita, mas isso não a torna fácil.

Escrever é uma arte. Não é somente sentar na frente do computador e digitar qualquer coisa sem mais nem menos. Há todo um trabalho por trás da criação da história, uma pesquisa, REVISÃO, coesão, coerência, diagramação, configurações, escolha de nome, de capa, signo do personagem, reviravoltas na trama e muito mais. É um trabalho complicado que pode durar de um dia até anos!

Além disso, um bom autor sabe a importância da criação do background do personagem e da descrição na hora de montar a história.


2. Escrever somente para ganhar dinheiro.


Se você é o tipo de pessoa que acredita que pode fazer uma fortuna escrevendo, boa sorte.

Não que seja impossível, muitos já conseguiram, porém é extremamente complicado. Os direitos autorais que recebemos por obras, que demoramos anos e anos para criar, é muito pouco. O custo para produzir o livro físico muitas vezes faz parte de 80% do preço total. Com os e-books já é um pouco diferente, você pode conseguir reter 70% do preço total, mas eles são sempre mais baratos, mais de dez reais já é considerado um pouco “caro” com tantos livros sendo vendidos por 5 ou até menos.

* As más línguas dizem que qualquer livro com mais cenas de sexo que história em si vendem bem.

3. Editoras virão atrás de você

Um sonho possível, porém, raro de acontecer.

Você terminou de escrever o seu livro e decidiu que vai colocá-lo em plataformas como Nyah, Wattpad, Sweek ou até mesmo em um blog. Você posta capítulos esporadicamente, pessoas comentam de vez em quando e você espera que talvez um dia uma editora encontre o seu livro e decida publicá-lo para você a um preço bem bacaninha.

Esse é um sonho que muitos autores têm, o sonho de serem descobertos e estourarem com o mais novo best-seller da literatura. Existem muitos olheiros sim, mas geralmente são agentes literários que vão te oferecer um preço para entrar em contato com uma editora, que vai lhe oferecer um contrato de mais ou menos R$5.000. Editoras apostam em livros que fazem sucesso como naqueles mais vendidos na Amazon de modo independente, livros best-seller estrangeiros ou então livros escritos por famosos.

Já recebi e-mail de um agente literário e de uma editora oferecendo seus serviços, mas os preços são tão altos que eu chego a me assustar!

Mas a esperança não morre por aqui, também existem editoras com contratos mais acessíveis, mas dificilmente virão atrás de você.

4. Encontrar uma editora é fácil e barato.


Esse é o momento que nossos sonhos são destroçados pelo capitalismo.

No início, acreditamos que é fácil encontrar uma editora, você só deve encaixar-se nos requisitos pedidos, enviar seu original e esperar por uma resposta dizendo “amamos seu livro, ele pode ser o próximo best-seller. Queremos publicá-lo agora!”. Mas não é bem assim...

O mundo literário é lindo, porém o editorial é uma selva! Vou dizer a verdade nua e crua, editoras só pensam no faturamento e só investem naquilo que têm certeza que fará sucesso. Eles não costumam arriscar com autores desconhecidos. Por que você acha que de repente surgem mais livros de youtubers do que de autores nacionais que estão há anos na espera? É porque as editoras sabem que vão conseguir vender, seja o conteúdo bom ou não.

Existem milhares de escritores como nós mandando originais para essas editoras. Muitas delas não aceitam originais ou só irão recebe-los em 2020 de tantos livros para avaliação. Algumas editoras não respondem, outras respondem negativamente e outras oferecem preços altos para a publicação (incluso pagamento do artista que faz a capa, revisão, diagramação, noite de autógrafos e pré-venda).

Também temos editoras que para eles qualquer livro é lucro, você paga um preço um pouco mais acessível e tem direito a pré-venda e noite de autógrafos, mas o trabalho todo é seu (capa, revisão, diagramação, divulgação). Não gosto muito desse tipo de editoras que aceitam “imprimir/publicar” qualquer coisa só para ter lucro, acho que obras sem revisão e diagramação tiram a credibilidade.

E agora você deve estar irritado dizendo algo do tipo “como querem que eu pague um preço absurdamente alto para publicar meu livro? Não tenho todo esse dinheiro!”.

Eu entendo sua dor, mas parei para pensar do ponto de vista das editoras. Como eles vão investir em um escritor desconhecido? E se ele não fizer sucesso, quem vai arcar com o prejuízo? Você não contrataria uma pessoa inexperiente para construir sua casa, ela cairia. É uma questão complicada e é exatamente nesse ponto que muitos preferem publicar independentemente.

Editoras grandes não são fadas madrinhas, são uma elite de minoria.

Também existem novas editoras, ou as menores que oferecem mais oportunidades, eles dão uma melhor atenção e têm um carinho maior pela sua obra. Depende de você querer ter o seu livro publicado por elas ou não.

5. O gasto é pouco.


No mundo nada vem sem um gasto de tempo, energia ou dinheiro.

Muitos autores iniciantes acreditam que publicar um livro tem pouco gasto, seja ele um livro publicado por editora ou independentemente. Como já havia mencionado, as grandes editoras lhe fazem uma oferta ou então pedem para que o autor compre mil exemplares do próprio livro (ou mais ou menos, depende do contrato).

Vamos ser de exatas só por um minutinho para observar uma simulação que eu montei. (Porcentagens, lucros e custos sujeitos à modificação. Cada caso é um caso).

Preço médio de livro de acordo com o Nielsen (2013) | Porcentagem de lucro de acordo com a Revista Superinteressante.

* Lembrando que essa é uma simulação, os valores e porcentagens podem alterar-se significativamente. Também é bom deixar claro que cada contrato é diferente, e referente à compra de exemplares, as editoras oferecem descontos.

Cada forma de publicação possui custos diferentes e formas diferentes de distribuição. Não podemos esquecer de mencionar o custo do investimento em marketing, afinal, como as pessoas vão conhecer o seu livro se ele não estiver circulando pelas redes sociais e bocas de booktubers?

6. Todos vão comprar o livro.


A esperança é a última que morre, não é mesmo?

Como autor você com certeza já deve ter contado sobre o seu livro para as pessoas mais próximas e muitas delas já disseram que comprariam a sua obra caso você conseguisse publicar. O grande dia chegou, mas raramente essas pessoas comprarão o seu livro, se todas elas compraram, você tem amigos de outro mundo!

Tudo bem, você não precisa que seus amigos comprem o seu livro, afinal, nem fazia mesmo o estilo de leitura deles e muitos nem eram leitores vorazes. Você conseguirá leitores fiéis e despertará o desejo para que eles o comprem e façam parte do seu mundo, mas não é bem assim que a banda toca.

Sim, existem muitas pessoas que vão querer comprar o seu livro, que o desejam desesperadamente e que o colocam na lista de desejos ou na lista de compras, o grande problema dessa questão é a relevância de cada livro. Vamos explicar melhor:

○ Você quer muito o livro “E quem disse que eu sou normal?”, se apaixonou por ele e acha que é o seu estilo literário, mas não conhece muitas pessoas que leram e o lançamento do próximo Harry Potter/Crepúsculo/Jogos Vorazes/Percy Jackson/qualquer um do John Green/ ou Jojo Moyes está chegando.

○ Você com certeza prefere juntar dinheiro para comprar um livro internacional que faz sucesso, que várias pessoas leram e dizem que é bom do que comprar um livro nacional pouco conhecido, mesmo que você tenha se interessado horrores por ele.

Essa é a lógica básica da relevância do livro em relação ao mundo dos leitores. O livro mais popular é o que será comprado primeiro.

7. Fazer propaganda do meu livro é fácil. 


O empenho vai muito além da escrita.

Muitos autores acreditam que somente divulgar em suas redes sociais é o suficiente para atrair leitores, ou então apelam para o spam, que muitas vezes desmotiva as pessoas a comprarem. O problema é que divulgar somente em redes sociais não é o suficiente, já que você alcançará, no máximo, amigos próximos. Você deve investir na propaganda do seu livro, fazer parcerias, procurar por um influenciador que trabalhe com publieditorial e coisas do tipo.

Você deve saber como divulgar da maneira correta, por exemplo, não adianta você divulgar o seu livro em um grupo do facebook que fale sobre comida de cachorro. Procure grupos literários ativos, principalmente no Google+ (sim, as pessoas interagem mais por lá, por incrível que pareça).

Outra forma são as parcerias onde fazem a resenha do seu livro, e existem vários tipos delas. Há parcerias em que pessoas pedem somente o livro ao autor, outras cobram um preço pela resenha e alguns seres divinos compram o livro por conta e fazem a resenha.

* Preste muita atenção ao fechar uma parceria, lembre-se que um alto número de seguidores não significa que os followers interagem de verdade com o instagram/blog/fanpage/página, já ouviu falar de “follow for follow”, “like for like”, “to seguindo, segue de volta?”, “troca de likes”, “troca de inscritos”, “compra de inscritos” e afins...?

A divulgação através de influenciadores é mais efetiva já que eles são realmente conhecidos e influenciam a escolha dos produtos consumidos pelas pessoas (por isso o nome de influenciadores digitais). A maioria deles trabalha com publieditorial, o autor envia o livro e realiza um pagamento, em troca o influenciador faz a resenha, divulga nas redes sociais e realiza sorteios (cada publieditorial é diferente e oferece coisas diferentes, fique atento).

...

O post ficou meio longo, mas tem bastante informação para você vestir a sua armadura e lutar nessa selva que é a publicação de um livro.

Espero ter ajudado vocês de alguma forma. Qualquer dúvida é só deixar aqui nos comentários!
Beijos.


Eventos literários no Brasil e em Portugal

Olá, escritores!

Abaixo segue uma pequena lista dos eventos literários que há pelo Brasil e em Portugal. Alguns já aconteceram, mas é bom que a gente fique de olho, para já programar as viagens do ano que vem. 😉 Vale dizer que esses eventos são ótimos não apenas para conhecer novos livros, mas para conversar com os escritores já consagrados. 

Bienais do Livro

Brasil:
  • Bienal Brasil do Livro e da Leitura - Brasília
  • Bienal Internacional do Livro de Alagoas
  • Bienal Internacional do Livro do Agreste
  • Bienal Internacional do Livro do Ceará
  • Bienal Internacional do Livro Pernambuco
  • Bienal Internacional do Livro de São Paulo
  • Bienal Internacional do Livro Rio
  • Bienal do Livro de Minas
  • Bienal do Livro de São José do Rio Preto
  • Bienal do Livro - Pernambuco

Feiras e Festivais Literários


Brasil:
  • Balada Literária | São Paulo - SP
  • Festival Literário de Extrema | Extrema - MG
  • Festival Literário de Guarulhos | Guarulhos - SP
  • Festival Literário de Ouro Preto | Ouro Preto - MG
  • FLI | Iguape - SP
  • Fli Araxá | Araxá - MG
  • Flib | Bombinhas - SC
  • Fli-BH | Belo Horizonte - MG
  • Flic - Festival Literário Internacional Catarinense | Florianópolis - SC
  • Flic - Festival Literário no Cerrado | Ipameri - GO
  • Flica | Cachoeira - BA
  • Flios | Ilhéus - BA 
  • Flip | Paraty - RJ
  • Flipipa | Pipa - RN
  • Flipoços | Poços de Caldas - MG
  • FLIT | Tuparetama - PE
  • Litercultura (Festival Literário de Curitiba) | Curitiba - PR
  • Londrix (Festival Literário de Londrina) | Londrina - PR

Portugal
  • Folio | Óbidos
  • Festival Literário da Gardunha | Gardunha
  • Festival Literário Douro | Douro
Na sua cidade há algum evento parecido com esses do post? Comente e conte para gente! :)
Imagem por WerbeFabrik, sob licença creatve commons.
Assim como aconteceu com o post anterior, este também é baseado no resultado da enquete que fizemos no twitter, para saber o que vocês consideram mais difícil em termo de escrita literária. Empatado com a forma de se escolher um assunto/tema apareceu como trabalhar com a trama da narrativa.

Quando o assunto é escrever, o que você acha mais difícil?
— Escrita Criativa (@criativoescrito) 26 de maio de 2017

Mais uma vez, queremos reforçar antes de começar com as dicas, que escrever não é uma tarefa simples, que segue uma receita. O que apresentamos abaixo são alternativas para que vocês testem. Esperamos que elas funcionem ou que, ao menos, façam com que vocês reflitam sobre a sua forma de escrever.

Sobre o/a protagonista

  • O protagonista deve ser alguém engajado, com alguma intenção. A regra aqui é clara: se o protagonista não está motivado, como levará o seu leitor a se motivar com a leitura?
  • O engajamento do protagonista deve aparecer o mais cedo possível na história.

Sobre o ritmo/intensidade

  • Ao mesmo tempo em que o engajamento é algo que deve aparecer cedo, você não pode entregar toda a história de bandeja no começo do livro. Moderar a intensidade com que o protagonista se move em busca do que deseja pode ser a chave que garantirá o envolvimento do leitor.
  • Colocar pequenas transformações ao longo dos capítulos levará o seu protagonista à grande transformação final. Cada pequena mudança do seu personagem leva o seu leitor mais à frente na leitura.

Sobre a estrutura

  • Tudo o que estiver no seu livro deve contribuir para a sua história. Então, nada de incluir detalhes, cenas e personagens desnecessários.
  • Se você não tem muita segurança de como narrar a sua história, algum tipo de estrutura mais clássica (introdução/apresentação > problema/conflito > tentativa de resolução/clímax > desfecho/fim). Se seguirmos o que sugere Campbell, teremos o seguinte esqueleto:
    1. O convite para que o protagonista assuma um desafio (de mudar de vida, de se apaixonar, de salvar alguém, de viajar para outro lugar etc.);
    2. A negativa desse protagonista/o momento em que ele não aceita essa mudança;
    3. A mudança de ideia provocada por alguma mudança nos rumos da história que force o protagonista a seguir o rumo premeditado no convite;
    4. A aventura que o protagonista vive para atingir esse objetivo;
    5. O momento de fracasso em que tudo parece dar errado;
    6. A vitória que vem em forma de uma reviravolta e que faz tudo dar certo no final.
  • Não se esqueça de desenvolver os outros personagens. Assim como o protagonista, eles também devem ter peculiaridades próprias que os tornem especiais.
Para saber mais, sugerimos a leitura deste artigo da Ronize Aline, sobre a estrutura do romance.

Imagem por voltamax, sob licença creative commons.

Olá, escritores!
Dia desses, fizemos uma enquete no twitter, para saber o que vocês consideram mais difícil em termo de escrita literária. A alternativa mais votada foi como escolher um assunto/tema, para começar a escrever, por isso o post de hoje.

Quando o assunto é escrever, o que você acha mais difícil?
— Escrita Criativa (@criativoescrito) 26 de maio de 2017

Nota: Antes de começar com as dicas, temos que lembrar que escrever não é algo que siga uma regra fixa de passo-a-passo. Diríamos que as pessoas que resolvem tentar a criação literária não deixam de vivenciar o método tentativa e erro. Cada um tem uma maneira que torna o processo mais fácil para si. O que apresentamos abaixo são algumas reflexões que podem facilitar a escrita.

Qual é o motivo?

Entender qual é o motivo que leva o autor à escrita pode ser uma forma interessante de se chegar a um tema para um texto literário. Algumas pessoas gostam de refletir sobre os grandes temas da humanidade (vida e morte, por exemplo), outras preferem discutir as questões sociais (racismo, feminismo, preconceitos em geral), outras ainda querem falar sobre os sentimentos diversos (amor, ódio, vingança, tristeza). Entender o que leva o autor a querer escrever pode ajudar, portanto a definir um ponto de partida.

O motivo leva à ideia

Normalmente, ficar pensando no motivo leva a uma ideia com aquele tema. Se uma pessoa quer muito escrever sobre o preconceito, por exemplo, isso fará com que ela pense muito sobre as situações em que as pessoas passam por isso e o que leva alguém a ser preconceituoso (independentemente de justificativas plausíveis ou não).

Uso de outros recursos

Observar outros recursos como fonte de inspiração também é algo que ajuda muito. Neste sentido, as possibilidades são infinitas: o caminho do trabalho para casa, as pessoas que transitam pela cidade, as músicas, os filmes, as leituras, as fotografias e obras de arte (e todo o sentimento que elas nos despertam) e, até mesmo, os sonhos podem servir como fonte de ideias.

O que você faria em uma situação incomum?

Colocar o seu personagem em uma situação completamente incomum pode ser uma ótima maneira de começar. Tente escolher uma situação ordinária (um café da manhã, um dia de trabalho no escritório, uma conversa ao telefone, etc) e pense como o seu personagem poderia vivenciar isso de maneira mais inusitada. O desdobramento desta situação pode ser um bom começo para o seu romance.

Comece escrevendo sobre aquilo que já conhece

Escrever sobre um assunto que você já domina, sobre um lugar que você já conhece, ajuda a explorar todas as possibilidades de ideias, evitando o tal bloqueio criativo. Comece pelo conhecido e, quando estiver mais à vontade, caminhe rumo ao desconhecido.

Comece por outras partes

Nem sempre você precisa seguir a ordem de começo, meio e fim, para começar a escrever. Teve uma ideia do meio de uma história? Escreva. Depois você pensa no que virá antes ou depois. O importante é não deixar a ideia fugir.

Faça pesquisas

Quer escrever sobre algo que não domina muito bem ou colher ideias novas sobre algo que você já conhece? Pesquise. Use o google e as redes sociais para se aprofundar em determinado assunto ou descobrir o ponto de vista de outras pessoas sobre determinado tema.

Comece por um personagem

Se você não sabe direito o que a sua história vai contar, talvez ajude pensar em um personagem. Quem é ele? Como ele é? Como ele fala, anda, age? Qual é a sua idade? Com quem ele mora e se relaciona? Qual é o ponto de vista desse personagem em relação ao mundo que ele vive? Ele tem algum sonho, alguma ambição? Qual é o tempo desse personagem? (século XI, Século XXI?) 
Ao responder a essas perguntas, uma pequena narrativa já se formará na sua cabeça.

Carregue um caderninho e uma caneta

Mantenha um caderninho catalizador de ideias ao seu lado - nem que seja para ir à esquina! - e anote qualquer ideia que surgir. Ele servirá de inspiração para quando bater aquele branco, servindo como um banco de dados da criatividade.

Escreva

Às vezes, tudo o que um escritor precisa é começar pela primeira palavra. Então, escreva. Coloque as ideias no papel sem pensar em como o texto ficará. Deixe a edição para um segundo momento, se preocupando apenas em começar.


E você, como faz para começar?
Compartilhe conosco aqui nos comentários! 😉
Imagem por Pexels, sob licença creative commons.
O post de hoje é aquela injeção de ânimo para você que está aí sem saber muito bem por onde começar ou como conduzir a sua carreira de escritor. Para isso, trouxemos seis conselhos de autores contemporâneos que escrevem diversos gêneros. Sigam as palavras de sabedoria e mãos à obra! 

"Vá ao pub e fique lá por 5 horas. Depois sente-se com um notebook em uma sala vazia por 5 horas. Se você gostar mais da segunda opção, você é um escritor".
(Irvine Welsh, autor de Trainspotting e Porno)

"Queridos jovens, para ser um escritor precisam amar a vida, precisam amar as pessoas e ter um caráter forte".
(Svetlana Alexiévitch, autora de O fim do homem soviético, Vozes de Tchernóbil: A história oral do desastre nuclear e A guerra não tem rosto de mulher)

"Apenas sente-se, todo santo dia, por dois anos, cinco anos, sete anos - se você realmente quer fazer isso, você vai escrever uma obra-prima!"
(Karl Ove Knausgård, autor da série de autoficção Minha luta)

"Não desista!"
(Benjamin Moser, autor de Clarice, uma biografia) 

"Sempre visitar e conhecer o lugar sobre que você está escrevendo". 
(Misha Glenny, autor de O Dono do Morro: Um homem e a batalha pelo Rio)

"Escreva. Continue escrevendo. Escreva mais".
(Bill Clegg, autor de Retrato de um viciado enquanto jovem)
Imagem por Fernanda Rodrigues.
Hey, escritores!
Que tal aproveitar o frio do inverno para escrever loucamente? Abaixo, seguem alguns concursos para que vocês possam enviar os seus textos. Participem!


06 de julho de 2017

6º Concurso Literário do Programa Aprendizagem na Idade Certa
Gênero: Literatura infantil
Para autores residentes do estado do Ceará (Brasil).

09 de julho de 2017

Antologia Luva Editora 
Gênero: Contos
Sem restrições de local de residência ou naturalidade dos autores.

10 de julho de 2017

14º Concurso Nacional de Contos Josué Guimarães
Gênero: Contos
Para autores brasileiros.

20º Prêmio Cidadão de Poesia
Gênero: Poesia
A todos os interessados.

14 de julho de 2017

I Concurso Literário da Biblioteca de Barra Mansa
Gênero: Poesia
Para todos os poetas interessados.

17 de julho de 2017

13º Concurso Literário do Sintrajufe-RS
Gênero: contos e poesias
Categorias e temáticas: Regional, para autores residentes e domiciliados no Rio Grande do Sul, com temática livre; Nacional, para autores residentes em outros estados da federação ou para autores brasileiros domiciliados no exterior, com temática livre; e Troféu Vera Karam, para autores residentes no Rio Grande do Sul, tendo, por gênero, a poesia e, por temática, a questão feminina.
Para autores brasileiros.

20 de julho de 2017

Revista Lavoura
Gênero: prosa, poesia e artes visuais
Para autores que escrevam em português.


21 de julho de 2017

Revista Recorte Lírico
Gênero: Conto, Crônica e Poesia
Tema: Iluminar
Para autores de literatura brasileira.

23 de julho de 2017

Concurso Trema de Literatura
Gênero: contos, microcontos, prosas, crônicas e demais histórias curtas.
O texto deve ser escrito em português, não importando a idade, qualificação ou nacionalidade do escritor.

25 de julho de 2017

Revista Marinatambalo
Gênero: poesias, contos, crônicas e ensaios
Aberto aos interessados.

II Concurso Antares de Literatura - Prêmio Cartoneiro
Gênero: contos, crônicas e poemas
Para escritores em língua portuguesa e espanhola.

28 de julho de 2017

30º Concurso de Contos Cidade de Araçatuba
Gênero: contos
Para autores residentes no Brasil.

30 de julho de 2017

Coletivo Mariposa
Gênero: poesia ou ficção 
Textos escritos por mulheres, incluindo mulheres trans, em língua portuguesa, não importando a nacionalidade.

52º Festival de Música e Poesia de Paranavaí - FEMUP
Gênero: poesia, música e conto
Para brasileiros ou residentes no Brasil.
Categorias: regional e nacional.

E-Antologia Mitografia
Gênero: contos
Para autores em língua portuguesa.
Tema: mito moderno.

31 de julho de 2017

Revista Aspas Duplas
Gênero: contos, poesias, crônicas, fotografias e ilustrações.
Para os autores interessados.

Boa sorte a todos os participantes!
Imagem por jill111, sob licença creative commons.

Olá, escritores!
O post de hoje é para compartilhar as produções do grupo em junho. Vamos lá?

Aquilo que não está nos livros

"Aquilo que não está nos livros de história do Brasil resulta em carência para a maior parte da população brasileira: a história do negro. A exclusão da imagem dos negros que influenciaram a história do país e que foram esquecidos pelo fato de serem considerados escravos, insignificantes".
(Por Michelle Cruz, do Mistura Criativa)

"- Mas que livro! - ela suspirou fechando o mesmo. - Queria que minha vida fosse assim!". (Por Isabelle Catheli, do Hey, Catheli)

"Ela é uma leitora nata, nutre uma paixão pelos livros desde criança, estava sempre tentando incentivar as pessoas ao redor para o amor pela leitura, contando histórias e compartilhando seus sentimentos em relação aos seus personagens favoritos. Vivia no mundo da lua ou “no mundo da literatura”, na sua mente criava histórias e experiências vívidas com esses personagens. Por mais que amasse o mundo de faz-de-conta, ela sabia valorizar aquilo que não estava nos livros". (Por Lenise Battisti, do Pensamentos Aleatórios)

"Marta e André eram o oposto um do outro, por isso, ela se intrigou quando não teve o seu sorriso retribuído. Já ele, por sua vez, estava tão hipnotizado por aqueles olhos negros, que não conseguiu esboçar reação alguma". (Por Fernanda Rodrigues, do Algumas Observações)

Tema de julho

A votação do tema da blogagem coletiva de julho definiu que este é o mês de falar sobre Aquilo que os meus olhos não veem.
Cada participante tem até o dia 31 para escrever o seu texto e postar o link no arquivo localizado no grupo do projeto.

Boa leitura e um ótimo trabalho!
Equipe Projeto Escrita Criativa.
Imagem por kang_hojun, sob licença creative commons.
Olá Escritores!

Como vocês sabem, de tempos em tempos, nós propomos alguns projetos, como a Antologia. Dessa vez, apresentamos para vocês o ETEJ (escrevendo tudo em julho).

A intenção é fazer com que vocês, escritores, consigam terminar uma obra (seja conto, poesia ou até mesmo um romance!) durante o mês de julho. E como o ETEJ funciona?

A única regra é escrever um parágrafo (ou estrofe) por dia durante os 31 dias de julho.

Depois desse período de um mês, os participantes podem sentir-se livres para compartilhar a experiência e a obra com a gente! Procure no post fixo, do grupo do projeto, o link para o ETEJ, lá vocês serão redirecionado a uma foto onde poderão compartilhar seu processo, dúvidas, organização e desenvolvimento da obra.

Quem disse que escrever um livro é um caminho solitário? Interajam com os outros participantes, falem sobre suas dificuldades e sobre o tema da sua nova obra.

Boa sorte a todos!


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Projeto Escrita Criativa nasceu em 2015 com o objetivo de reunir blogueiros e novos escritores, para exercitarem a sua criatividade no papel.

Você pode saber mais sobre o que é o Projeto clicando aqui. Para conhecer a equipe, clique aqui.

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Olá, escritor!

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Quer escrever, mas se sente perdido? Não sabe bem por onde começar? Escreveu e não sabe o que fazer com o texto? Pois bem, fizemos uma espécie de mapa que pode lhe ajudar nesta missão. Vamos lá?

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Não importa onde você esteja e como você se parece. Crie o seu próprio estilo. Seja único para si e, no entanto, identificável para os outros. A criação começa profundamente por você mesmo. Inspire-se no meu mundo e dê um impulso extra à sua vida. Então mostre-se mais e seja apenas você ♥

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